Publicado no Boletim nº 2431 do dia 01 de Fevereiro de 2009.
Relacionamentos são necessários. Relacionar-se é preciso. Não dá pra fazer de conta que você é uma ilha. Quando você nasceu um par de mãos te tirou do ventre, quando você chorava um par de mãos te levava ao peito, seus primeiros passos foram dados com o auxílio de um par de mãos que o seguravam. Sempre dependemos de pessoas do nosso lado pra nos mostrar a vida. É tolice achar que não precisamos uns dos outros.
Os relacionamentos interpessoais ocupam a maior parte da nossa vida atual. Os vivenciamos em casa ao acordar, no trabalho ou na escola, na hora da volta pra casa, ou na paradinha pra um oi de 2 ou 3 minutos, nas refeições, etc. E não é diferente na igreja.
Na igreja não apenas não é diferente como há um diferencial: a instrução bíblica. Os relacionamentos na igreja reconhecem por um lado o aspecto social e humano e deles usufruem e por outro considera a vontade Deus expressada nas Escrituras voltada para esta questão. A Bíblia trata desse assunto chamando-o de comunhão.
Quando a igreja reconhece a grandeza e a importância da comunhão cristã e se apropria das promessas e dos benefícios dessa doutrina ela vive uma experiência de enorme impacto. Isto porque os cristãos quando estão juntos são melhores do que quando não estão. Tanto em nível mínimo de aproximação quanto no máximo. O mínimo é quando duas pessoas são unidas de alma e promovem juntas os valores do Reino de Deus. Aí já há uma revolução. Jesus enviou missionários de dois em dois. Ele disse que onde estivessem dois ou mais reunidos em seu nome Ele mesmo estaria no meio deles. Quer revolução ou impacto maior do que a presença real de Cristo em nós?
O nível máximo é máximo também quanto ao resultado. Grupos podem reunirem-se e formarem grandes organizações. Igrejas podem ter uma sincronia em suas ações e propósitos que podem marcar pra sempre a vida de comunidades, cidades ou até mesmo países. Agora imaginem comigo, se igrejas se reunissem e juntas promovessem a justiça e o direito inerentes ao Reino de Deus. Mais ainda se todos os cristãos se articulassem para salvar vidas da miséria e do descaso causados pelos pecados da humanidade?
Juntos somos melhores porque a graça de Deus também se manifesta nas pessoas. E estar com pessoas sobre quem a graça de Deus está é estar também debaixo da graça e do favor divinos.
Juntos somos melhores porque é pelos relacionamentos que passam as principais etapas de nossas vidas. Sozinhos poderemos ver romper a vida como um cordão simples. Todavia, se estivermos juntos, um ao outro ajuda “e o cordão de três dobras não se romperá com facilidade.”
Precisamos uns dos outros. Precisamos das pessoas que amamos. Cultivemos, portanto uma vida de amor e de relacionamentos duradouros e que se fortalecem no meio das tempestades. Juntos somos melhores!
Os relacionamentos interpessoais ocupam a maior parte da nossa vida atual. Os vivenciamos em casa ao acordar, no trabalho ou na escola, na hora da volta pra casa, ou na paradinha pra um oi de 2 ou 3 minutos, nas refeições, etc. E não é diferente na igreja.
Na igreja não apenas não é diferente como há um diferencial: a instrução bíblica. Os relacionamentos na igreja reconhecem por um lado o aspecto social e humano e deles usufruem e por outro considera a vontade Deus expressada nas Escrituras voltada para esta questão. A Bíblia trata desse assunto chamando-o de comunhão.
Quando a igreja reconhece a grandeza e a importância da comunhão cristã e se apropria das promessas e dos benefícios dessa doutrina ela vive uma experiência de enorme impacto. Isto porque os cristãos quando estão juntos são melhores do que quando não estão. Tanto em nível mínimo de aproximação quanto no máximo. O mínimo é quando duas pessoas são unidas de alma e promovem juntas os valores do Reino de Deus. Aí já há uma revolução. Jesus enviou missionários de dois em dois. Ele disse que onde estivessem dois ou mais reunidos em seu nome Ele mesmo estaria no meio deles. Quer revolução ou impacto maior do que a presença real de Cristo em nós?
O nível máximo é máximo também quanto ao resultado. Grupos podem reunirem-se e formarem grandes organizações. Igrejas podem ter uma sincronia em suas ações e propósitos que podem marcar pra sempre a vida de comunidades, cidades ou até mesmo países. Agora imaginem comigo, se igrejas se reunissem e juntas promovessem a justiça e o direito inerentes ao Reino de Deus. Mais ainda se todos os cristãos se articulassem para salvar vidas da miséria e do descaso causados pelos pecados da humanidade?
Juntos somos melhores porque a graça de Deus também se manifesta nas pessoas. E estar com pessoas sobre quem a graça de Deus está é estar também debaixo da graça e do favor divinos.
Juntos somos melhores porque é pelos relacionamentos que passam as principais etapas de nossas vidas. Sozinhos poderemos ver romper a vida como um cordão simples. Todavia, se estivermos juntos, um ao outro ajuda “e o cordão de três dobras não se romperá com facilidade.”
Precisamos uns dos outros. Precisamos das pessoas que amamos. Cultivemos, portanto uma vida de amor e de relacionamentos duradouros e que se fortalecem no meio das tempestades. Juntos somos melhores!
Com carinho e precisando de você,
Rev. Marcelo Coelho Almeida
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